3) A MULHER E A CRIANÇA: UMA RELAÇÃO DE AJUDA Esse fato exige uma certa mudança de conceito da nossa filosofia sobre o parto. A relação de ajuda pressupõe que a mulher deve ficar ativa durante o parto. Nos parece realmente difícil ajudar, ou melhor, auxiliar alguém passivo. Neste caso, faríamos, as coisas em seu lugar ao contrário de auxiliá-la. A relação de ajuda parece igualmente compatível com o poder de escolher conferido à mulher. Quer se trate do profissional que virá assisti-la ou das pessoas que estarão presentes ela tem o direito de orientar o acontecimento segundo seus desejos e suas necessidades. A ajuda nos conduz para um terreno de relações não autoritárias, ao contrário do que observamos atualmente, onde tudo é decidido de fora para dentro, isto é, independentemente dos principais interessados, que são a mãe e seu filho que está para nascer. Podemos representar o parto como um anel de uma grande corrente. Nesse sentido, a pessoa que atende a parturiente deve estar consciente, de que aquele é um momento na vida da criança e que são os pais que imaginaram e conceberam aquele ser muito tempo antes e que estarão com ele muito tempo depois durante toda a sua vida. Assim, quem assiste o parto deve compartilhar com os pais todas as decisões daquele momento. Devolver à mãe a confiança em sua capacidade de dar à luz. Mudar o eixo de atenção do parto centrado na equipe de saúde (médicos e auxiliares) para a mulher em trabalho de parto. |
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
QUE LINDA IMAGEM, A VIDA VEM DE DEUS E NOS DEVEMOS AGRADECER POR TER OPORTUNIDADE DE DAR VIDA A VIDA.
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