terça-feira, 23 de agosto de 2011


TAMBÉM FAZ BEM DURANTE A GRAVIDEZ!!


A massagem pré-natal ou durante a gravidez
Este tipo de massagens em grávidas é uma terapia corporal, dirigida às necessidades especiais do corpo da futura mãe, que lhe ajudará a sentir-se melhor, reduzindo o cansaço e o stress. 
Além disso, permitirá activar a circulação sanguínea e aliviará a tensão e a dor de costas devido às mudanças que se produzem durante a gravidez e ao aumento de peso.
A gravidez é uma época em que o corpo sofre muitas mudanças. Algumas destas transformações são stressantes e incómodas para a grávida. A massagem pode ajudar a reduzir algumas destas incomodidades da gravidez.
É recomendável consultar o médico antes de começar a fazer qualquer tipo de massagem nesse período, pela delicadeza da situação pois não é recomendável para todo o tipo de gravidez.
A posição mais adequada para este tipo de massagem é a lateral, utilizando umas almofadas que são especialmente eficazes para dar comodidade. Depois das 22 semanas de gestação, dormir de barriga para cima pode provocar pressão nos vasos sanguíneos profundos pelo peso do bebé, e pode reduzir a circulação tanto da mãe como do bebé.
Não é recomendável nenhum tipo de massagens durante o primeiro trimestre devido às grandes transformações físicas e hormonais que sofrem as grávidas nesse trimestre. O segundo e o terceiro trimestre são as melhores épocas para começar a massagem pré-natal.
Massagens para grávidas
A duração ideal para as massagens pré-natais seria de uma vez por semana durante o segundo trimestre e duas vezes semanais ou mais durante o terceiro trimestre. Brevemente notarão os múltiplos benefícios que possui esta massagem.
Benefícios das massagens durante a gravidez
* Alivia as dores nas costas.
* Ajuda a combater e a eliminar a depressão ou ansiedade que algumas vezes acompanha a gravidez.
* Reduz as varizes e combate a formação de estrias.
* Regula os movimentos intestinais.
* Ajuda a eliminar o cansaço pois proporciona um grande aumento de energia.
* Ajuda a aliviar dores musculares e cólicas, tensão muscular, rigidez e outras dores.
* Ajuda a uma menor retenção de líquidos.

domingo, 7 de agosto de 2011

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ãe
Olha que interessante.
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Tire todas as dúvidas sobre a amamentação e conheça os benefícios que o aleitamento materno traz para a mamãe e o bebê.

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Obesidade na gravidez
O aumento excessivo de peso durante a gestação pode causar problemas à saúde da mãe e do bebê
Por Angela Senra







A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que, desde 1974, o sobrepeso nas meninas aumentou 23,4% e entre os meninos, 23,9%. Segundo a endocrinologista Cláudia Cozer, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, a ABESO, campanhas de orientação para esse público atrai maior atenção dos adultos preocupados com a saúde dos filhos. “Como as crianças ainda não têm autonomia para se alimentar e as grávidas se dedicam aos seus bebês ainda em formação, acreditamos que podemos ter um resultado mais satisfatório, modificando hábitos no início da vida”, conclui.

Limite na balança
A recomendação dos especialistas é que as gestantes engordem, no máximo, até 12 quilos durante a gravidez. “O ideal é ganhar um quilo mensalmente, em média, embora as mulheres altas possam exceder um pouco esse limite”, diz a ginecologista Mara Carvalho Diegoli, do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Ela explica que, no primeiro trimestre, muitas gestantes até emagrecem devido aos enjoos. “Do quarto ao sexto mês, o ganho de peso também é pequeno. Ele acelera mesmo no final da gravidez, quando a tendência do organismo é reter mais líquido, provocando inchaço”.

Mãe cheinha, bebê pesado
“Quando a mãe esbanja quilos extras na gravidez, a probabilidade de a criança também se tornar obesa é de 50% a 60%”, diz a endocrinologista Cláudia Cozer. Se ambos os pais forem obesos, o risco sobe para 70% a 80%.
Além dos problemas com a própria saúde, as mulheres que brigam com a balança durante a gestação podem gerar bebês mais pesados, com macrossomia fetal—condição em que o recém-nascido apresenta mais de 4 quilos-- e com possibilidades de desenvolver hipoglicemia ao nascer. “É importante que as mães se lembrem de que tudo que consomem vai para o bebê”, afirma a ginecologista e obstetra Lilian Takeda, da Maternidade Pro Matre Paulista, em São Paulo.

Riscos associados
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera obesas as pessoas que apresentam Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Trata-se de valor obtido a partir da seguinte fórmula: peso/altura². A gestante que ultrapassar essa marca corre mais riscos, não só durante a gravidez como na hora do parto. Além de sofrer com dores mais intensas, nas costas e nas pernas, a grávida pode desenvolver diabetes gestacional, aumentando a propensão de adquirir, definitivamente, a doença após o nascimento do bebê. A ameaça de pré-eclâmpsia, aumento grave da pressão arterial nesse período, que pode acarretar sérias complicações, é outra razão para ficar atenta à silhueta. Sem falar nas taxas de colesterol, triglicérides e glicose. Quem sai perdendo, muitas vezes, é o bebê, que fica mais sujeito à malformações, aborto e ruptura antecipada da bolsa, que induz parto prematuro.
Como se não bastasse, a gordura excessiva ainda pode dificultar a cicatrização, em caso de cesárea.

Olho no prato
A gravidez altera os processos metabólicos da futura mamãe. “Se a mulher não estiver preparada emocionalmente, terá mais dificuldades para controlar o impulso de comer, por exemplo”, avisa Lilian. “Por outro lado, não raro essas transformações ajudam a modificar positivamente os hábitos alimentares, porque ela passa a pensar na saúde do bebê”, acrescenta.
Para evitar o excesso de peso na gestação, é preciso controlar a ingestão de calorias. “Essa história de comer por dois não existe. A grávida deve consumir alimentos saudáveis e nutritivos, de forma moderada. E nunca ficar em jejum ou passar fome, pois o feto pode sofrer com a escassez”, diz Lilian.
A não ser que a mulher seja diabética, o ideal é evitar os adoçantes, porque algumas pesquisas mostram que eles são capazes de provocar alterações fetais. Na dúvida, prefira o açúcar em pequenas quantidades, nos primeiros três meses de gestação. “Troque o docinho por uma fruta, mas sem exagerar, pois elas contêm frutose”, diz Lilian.
Cláudia ensina, ainda: “Fracione as refeições, procurando comer de três em três horas. Diminua o sal (que promove inchaço), abuse das verduras e legumes, ricos em fibras, vitaminas e sais minerais.” Prefira as carnes magras e os sucos naturais, ao invés dos refrigerantes (ricos em sódio). “Modere nas comidas pesadas e gordurosas, especialmente à noite. Durante a gravidez, a digestão é mais lenta e uma pizza no jantar pode causar muito desconforto para a mulher”, explica Mara Diegoli.
E além do controle calórico, é importante fazer uma atividade física. “Se você não tem o hábito de se movimentar, faça caminhadas e hidroginástica, exercícios com baixo impacto”, sugere Lilian.

Pós-parto
No momento do parto, além do peso do feto, a mulher perde cerca de um quilo de água e placenta. Os quilos restantes que engordou permanecem e é aí que os hábitos saudáveis devem entrar em cena, para auxiliar na recuperação da antiga forma. Uma das maneiras de enxugar medidas é amamentar. “O aleitamento ajuda a desinchar nos dois primeiros meses mas, se a mulher exagerar nas quantidades de comida, pode engordar novamente”, completa Mara.