domingo, 11 de julho de 2010

INTERESSANTE.


Planejando um bebê saudável

Ter uma gestação saudável e para que seu bebê comece bem a vida. Considere fazer um aconselhamento genético se você ou seu marido tem história familiar de doenças genéticas, ou se você tiver 35 anos ou mais, ou se seu marido tiver 60 anos ou mais. Faça um exame médico completo, que inclua avaliação ginecológica. Vários problemas de saúde podem afetar você e seu bebê. eles incluem:

  • Pressão alta

  • Diabetes

  • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)

  • HIV/AIDS

  • Doença do sistema RH (em mães que têm sangue RH negativo e que não foram tratadas com Rhogam após a primeira gestação)

  • Rubéola

  • Obesidade

Tome as medidas necessárias para controlar e/ou tratar todas as condições clínicas que você apresentar antes de engravidar e assim que souber estar grávida. Se você tiver uma doença crônica, pergunte ao seu médico como esta pode afetar a sua gestação. Procure um médico assim que souber estar grávida. Faça o pré-natal com regularidade.

Consulte o seu médico antes de tomar qualquer medicação. Pergunte ao seu médico sobre a necessidade de tomar vitaminas enquanto estiver tentando engravidar. O ácido fólico, uma vitamina do grupo B, pode prevenir alguns defeitos congênitos como a espinha bífida. Continue a tomar os suplementos vitamínicos durante a gravidez de acordo com as orientações médicas.

Pergunte ao seu médico ou nutricionista sobre orientações dietéticas que devem ser seguidas durante a gravidez. Não beba álcool, nem use drogas ou fume. Restrinja a quantidade de café que você toma. Tente parar de tomar totalmente. Siga as orientações de seu médico com relação ao ganho de peso. A quantidade de peso que você ganha na gravidez depende do seu peso antes de engravidar, do seu estado de saúde e de sua raça. Se estiver muito acima do seu peso ideal procure perder os quilos em excesso antes de engravidar. Exercite-se com moderação três vezes por semana se o seu médico autorizar. Algumas atividades consideradas seguras durante a gravidez são: caminhar, jogar golfe, nadar e praticar aeróbica de baixo impacto. Faça relaxamento ou outra técnica de controle do estresse. Participe de cursos preparatórios para o parto.

Se tiver um gato, providencie outra pessoa para cuidar dos dejetos ou da caixa de areia. As fezes dos gatos podem transmitir uma doença chamada toxoplasmose. Se você for infectada durante a gravidez, seu bebê pode nascer morto, prematuro ou apresentar uma série de lesões cerebrais, nos olhos e em outras partes do corpo. É seguro, porém, brincar e lidar com um gato. Informe-se. Saiba os sinais de alerta de uma gravidez complicada. Estes incluem pressão alta e trabalho de parto prematuro. Obter tratamento médico precoce é importante.

Prevenindo o trabalho de Parto Prematuro

A gestante que começa a ter o bebê antes do tempo encontra-se em trabalho de parto prematuro. Uma gestação completa tem 40 semanas aproximadamente. Os bebês que nascem antes de 37 semanas são considerados prematuros e podem ter problemas de saúde por terem nascido cedo demais. As causas do trabalho de parto prematuro não são totalmente compreendidas. Qualquer mulher pode ter trabalho de parto prematuro. As seguintes situações estão associadas com o aumento do risco de ter um bebê prematuro:

  • Um nascimento prévio prematuro

  • Três ou mais abortos espontâneos em seguida

  • Problemas de sangramento

  • Gestação com mais de um bebê

  • Útero de forma anormal

  • Filha de mãe que usou medicação para prevenir abortos entre 1940 a 1970

  • Infecções do trato urinário, vagina, colo do útero, etc.

  • Ganho de peso insuficiente, má alimentação, falta de cuidados no pré-natal

  • Fumar na gravidez, beber álcool, ou usar drogas

  • Estresse emocional severo

  • Mãe jovem, com pelo menos de 18 anos, ou idosa, com mais de 35 anos

Esta lista não inclui todos os fatores. Se você tiver dúvidas sobre essas condições, discuta-as com seu médico. Estar com risco aumentado para o trabalho de parto prematuro não quer dizer que você irá apresentá-lo. Independente de ter ou não risco, procure saber quais são os sinais de alerta e como sentir o seu útero (ventre) para saber se você está ou não em trabalho de parto. É possível prevenir o nascimento prematuro de um bebê, em alguns casos, se os sinais iniciais forem reconhecidos e as medidas corretas forem tomadas. Os sinais de alerta de trabalho de parto prematuro são:

  • Contrações a cada 15 minutos ou menos e com duração de 20 segundos a 2 minutos

  • Contrações que se tornam cada vez mais freqüentes.

  • Cólicas que vêm e vão como as menstruais e que não desaparecem

  • Pressão na pelve, costas e região interna das coxas.

  • Você sente como se o bebê estivesse forçando para baixo.

  • Dor contínua abaixo da cintura que vai e vem, mas que não cede

  • Mudança na secreção vaginal

  • Saída de líquido pela vagina

  • Sensação estranha de que algo não está bem

  • Febre de 38o C ou mais com ou sem calafrios

Lembre-se de que o trabalho de parto prematuro geralmente não é doloroso. Se tiver qualquer um dos sinais acima, faça o seguinte: Deite-se de lado, em direção ao seu lado esquerdo, por uma hora. Não deite de barriga para cima, sobre as suas costas. Beba de 2 a 3 copos de água ou suco em 1 hora Sinta o seu ventre para sentir as contrações. Conte o tempo entre as contrações Se os sinais não desaparecerem em 1 hora, ou se houver saída de líquido pela vagina, não espere mais. Ligue para o seu médico! Ao ligar para o médico ou para a secretária:

  • Diga seu nome

  • Data prevista do parto

  • Quais os sintomas que você está sentindo

  • Qual a freqüência das contrações

Escolhendo seu médico e parceiro neste momento único.


O médico e o pré-natal

Indicar esta matéria

Muita atenção ao seu médico obstetra. É muito importante que ele seja uma pessoa na qual você tenha muita confiança, e na presença da qual você se sinta muito, muito à vontade. O relacionamento de vocês deve ser fácil, amigável e vocês têm que falar a mesma linguagem - deu pra entender?

Muitas vezes, a tal confiança vem aos poucos, com o passar dos meses e das consultas que fazem parte do pré-natal. É muito importante que seu médico lhe dê tempo e espaço para você se abrir com ele, colocando todas as suas dúvidas, questões, medos e inseguranças. Médico que atende rapidinho, tipo "linha de produção" nem pensar! Ele tem que permitir que você se sinta confortável e sem pressa para falar tudo o que quiser, perguntar tudo o que lhe vier à mente.

Atenção! Não escolha um médico, ou uma médica, em função da opinião dos outros! Você pode obter indicações de obstetras com suas amigas sim, mas pesquise antes de definir quem será o seu parteiro. Afinal, este profissional é quem vai orquestrar o nascimento do seu bebê, e você quer que saia tudo bem afinadinho, não é mesmo?

Também não precisa passar por vários médicos. Escolha aquele com o qual você tenha empatia. Fique com aquele que o seu coração indicar. Tenha em mente que o seu obstetra não é um simples médico, mas uma espécie de "amigo técnico" de grande importância na sua vida e na do seu bebê. Questionar e escolher bem quem será o seu obstetra é uma das responsabilidades da futura mãe. Não se trata de "complicar as coisas" mas de ser competente no desempenho do papel de mãe.

Quando conversar com seu médico, ou médica, procure avaliar a postura que ele, ou ela, tem em relação aos tipos de parto. O ideal é que você escolha um médico que se afine com as suas expectativas de parto. Não adianta você querer impor um tipo de filosofia de parto ao seu médico - pois vai querer mandar no terreno dele e isto não é correto. Portanto, é muito importante que o médico tenha um método de trabalho que venha de encontro ao que você deseja para o nascimento do seu filho.

Durante a gestação, em princípio, as consultas de pré-natal deverão ser na ordem de uma por mês, sendo que, no último mês, uma a cada semana mais ou menos. De tempos em tempos, você fará a ultra-sonografia, que é o maior barato - você vê o bebezinho lá dentro se mexendo! Uma emoção!

Você fará também, provavelmente, um exame de sangue no início da gestação e outro no final. A princípio, não precisa mais do que isso. Exame de sangue todo mês é um desperdício de tempo e energia!

No final da gravidez pode ser que você faça alguns exames complementares como a dopplerfluxometria e a tocografia basal. O primeiro trata-se de um exame no qual se verifica o fluxo sangüíneo entre placenta - cordão umbilical - bebê, tudo via ultra-som. O segundo é simplesmente a medição dos batimentos cardíacos do bebê, através de um sensor (tipo um estetoscópio) que colocam na sua barriga. Estes são alguns exames de rotina, super simples e tranqüilos, que eventualmente seu obstetra solicitará, só para efeito complementar.

MITO NA GRAVIDEZ.


Um mito na gravidez: A gravidez dura apenas 9 meses.

Indicar esta matéria

Embora, em termos físicos,a gravidez dure nove meses, para os psicanalistas, ela começa na infância, nas brincadeiras de casinha, na identificação que estabelecemos com a nossa mãe. Tudo isso volta com força na gestação de verdade, no momento em que revemos nossa relação com a figura materna. "Afetos e lembranças inconscientes afloram", diz a psicanalista Regina Orth de Aragão, mãe de Aurélio e Emanuel.

Segundo Regina, existe o conceito de gravidez psíquica: a mãe precisa de um tempo maior do que apenas nove meses para se separar do bebê. Quando o filho nasce, a gente pira mesmo, regride, no bom sentido do termo, para poder se identificar com ele, ficar atenta a suas mínimas manifestações. Por isso, quando ele dá um gemido no quarto, a gente percebe e vai correndo olhar. O psicanalista britânico Donald Winnicott (1896-1971) chama esse estado de preocupação materna primária.

Essa espécie de prolongameno da gravidez vai até os cinco, seis meses. "Se perguntarmos ao marido sobre como a mulher estava nesta fase, ele se lembra dela pirada", diz. À medida que o bebê vai se percebendo como um ser separado da mãe, ela volta ao normal. Já, para o norte-americano Daniel Stern, esse período se estende até o fim do primeiro o segundo ano.

Uma outra corrente acredita que, num estágio da evolução, a gravidez foi encurtada de 12 meses para nove. Isso teria ocorrido porque o cérebro se desenvolveu demais, e a cabeça do bebê não passaria pela vagina se ela durasse um ano. Com esse nascimento prematuro, os bebês apresentam as temidas cólicas: choro inconsolável que se encerra quando a criança completa 3 meses de vida (ou 12 de "gravidez").

Para acalmá-las seria preciso reproduzir as condições do útero. Certos povoados de Bali e tribos do Himalaia são "sociedades sem cólica" porque as mulheres carregam os filhos quase 24 horas por dia, embalando-os numa repetição intra-uterina. Então, some no mínimo três meses à sua conta de nove.

Revista Pais e Filhos - edição junho 2005

Alimentos indispensáveis à gestante:
Leite : beba de 2 a 3 copos ao dia. Como substitutos use leite de soja, iogurte, queijos magros.

Frutas e verduras : devem estar presentes no mínimo em 2 refeições ao dia. Procure variar bastante para fornecer mais vitaminas e minerais.

Proteínas : estas encontradas nos alimentos de origem animal em maior quantidade.

Água: este alimento deve fazer parte do nosso dia a dia em qualquer momento, mas na gravidez é mais do que necessário. Evita inchaços e hipertensão.

Como lidar com os enjôos:

No mínimo 50% de todas as mulheres grávidas, a maioria delas em sua primeira gravidez, terão enjôos e vômitos matinais.

Inicia na 4a ou 5a semana e termina por volta da 14a ou 16a semana.

Vários fatores podem contribuir – fisiológicos: alterações hormonais e a formação da placenta – psicológicos: tensões e ansiedades acerca da gravidez – origem alimentar : causados por hábitos alimentares deficientes.

Ingerir líquidos de 2 em 2 horas, para evitar que se desidrate ao vomitar.
Para reduzir os enjôos é preciso fazer refeições menores e freqüentes, evitar períodos longos sem comer, reduzir a ingestão de gorduras
Comer uma maçã ou comer 2 bolachas água e sal podem ajudar.

Ganho de peso

Valores aproximados: 3kg para o feto, 700 g para placenta, 900 g para o líquido amniótico, 900g para o útero, 450 g para as mamas, 1350g para o volume sanguíneo, 1350g para outros fluidos orgânicos e 2 a 3 kg para reserva de gordura para a lactação.

• hoje acredita-se que em torno de 9 a 12 kg, dependendo é claro da idade, estrutura óssea, atividade física e peso atual da mulher.

• O ganho de peso no 1o trimestre é em torno de 1 kg e daí, em diante, varia de 300 a 400 g por semana.
• Acréscimo na dieta alimentar de 200 cal/ dia seriam suficientes.

• Olho na balança: controle seu peso. Engordar em excesso pode trazer um acúmulo de tensão ou inchaços, nos pés e articulações, exigindo um esforço adicional do coração.

Dicas valiosas:

Varie bastante suas escolhas, quanto mais variada for sua alimentação, mais equilibrada ela estará.
Beba bastante líquido, água principalmente, mas evite seu consumo junto às refeições para não aumentar muito o volume no estômago.

Evite os alimentos que contém muito sal, pois eles podem fazer com que se acumule líquidos no corpo.
embutidos, queijos, salgadinhos, produtos industrializados e refrigerantes.

Para garantir uma amamentação eficiente é fundamental que haja um preparo durante a gestação. Ao seguir as orientações acima durante a gravidez, a mulher tem todas as condições de oferecer leite ao seu filho.

É muito importante preparar o seio desde o 2o trimestre de gestação, tornando o mamilo mais resistente, evitando desconforto na fase inicial.
(uso de esponja no banho, fazer um furo em sutiã, apanhar sol no seio, etc).


Fonte: Maribel - Nutricionista
www.maribel.com.br

Site Médico


PRÉ NATAL.


  • Pré-Natal - Quanto antes começar, melhor

De acordo com o ginecologista e obstetra Carlos Ivan Beduschi, muitas das complicações relacionadas à gravidez ocorrem nos primeiros três meses de gestação. Entre estas complicações pode-se citar abortos espontâneos, gestações anembrionadas, gestações ectópicas (nas trompas, por exemplo) e as degenerações vilositárias.

Além destas complicações, podem ocorrer também neste período da gravidez problemas relacionados à mãe, como infecções urinárias, virais e a mais comum e que mais afasta as gestantes do trabalho e do convívio social e familiar: a hiperemese gravídica.

Por tudo isso, é que se considera de grande importância que o pré-natal seja iniciado o quanto antes. Quanto mais precoce é realizada a consulta, mais cedo o médico pode diagnosticar, orientar e tratar destes problemas, ressalta Dr. Carlos.

“Como nesta fase o grande medo da gestante é a perda da gestação, lançamos mão de exames ultrassonográficos precoces. Além de datar com precisão (erro de cinco dias) o número de semanas da gestação e número de embriões, este exame precoce pode nos alertar sobre a presença de gestações ectópicas, nos permitindo intervenções antes da ruptura das mesmas, evitando quadros agudos e de extrema emergência cirúrgica”, afirma o obstetra.

A avaliação da freqüência cardíaca do embrião, do diâmetro da vesícula vitelínica e a relação entre o comprimento cabeça-nádega também são marcadores de bem-estar da gestação.

Translucência nucal

Um dos exames mais importantes para averiguar a possibilidade de anomalias cromossômicas ou cardiopatias é a medida da translucência nucal. “Este exame deve ser realizado por médico que tenha conhecimento da técnica, bem como aparelho ultrassonográfico adequado (que possa medir décimos de milímetros)”, explica o médico.

O período ideal para realização deste exame é entre 11 semanas e 13 semanas seis dias. “Devemos sempre lembrar que estes marcadores não são diagnósticos, mas sim têm valores de suspeita para as referidas anomalias”.

A suspeita diagnóstica de anomalias graves, como a anencefalia (ausência de cérebro e calota craniana) também pode e deve ser feito precocemente, pois é uma malformação incompatível com a vida.

“Portanto, podemos notar que a precocidade do pedido dos exames de sangue e urina, bem como os ultrassonográficos, no início do pré-natal é de vital importância para que a gestação transcorra com uma condição clínica benigna e fisiológica sem transformá-la em angústia e sofrimento”, finaliza Dr. Carlos.


Fonte: Dr. Carlos Ivan Beduschi
Ginecologista e Obstetra.

Site Médico


parabens você vai ser mamãe.


Parabéns! você vai ser mamãe!
Estas são apenas algumas orientações que acreditamos serem úteis para você viver esse período tão especial em sua vida.

Elas devem servir também para estimular o diálogo com seu médico, que é a pessoa mais indicada para orientá-la. Aproveite as dicas e não deixe de fazer suas consultas no pré-natal.

Pré-Natal

É o período que inicia com o diagnostico da gravidez até o parto.

A duração da gravidez é de 280 dias (em média) isto equivale a 40 semanas a partir do 1º. dia da última menstruação. O cálculo da data provável do parto é feito a partir da soma de 9 meses e 7 dias deste 1º. dia da última menstruação.

Durante os 3 primeiros meses, ou seja, no primeiro trimestre, o concepto está na vida embrionária e caso ocorra a espulsão do embrião temos um aborto. Desta forma, concluímos que os abortamentos espontâneos (ato de abortar) têm causas geralmente embrionárias (e não doenças maternas).

Se esses conceptos sobrevivessem, iriam provavelmente nascer com mal formações graves. Calcula-se que mais de 10% das gestações no primeiro trimestre terminam em abortamentos espontâneos. O exame mais simples para detectar mal formações é o Ultra-som morfológico, que deve ser feito entre 11 e 14 semanas e entre 18 a 23 semanas.

Fazendo-se esses dois exames, aumentamos para 83,5% a possibilidade de detectar mal formações fetais. Para calcular a data provável do parto pelo Ultra-som é importante que o primeiro exame seja feito precocemente, pois a possibilidade de êrro no cálculo é menor que 5 dias, quando calculado a partir das primeiras semanas de gestação.

Mas, o pré-natal inclui outros cuidados, como exames laboratoriais (sangue, urina, fezes) e consultas periódicas mensais até 30 semanas, quinzenais de 30 a 35 semanas e semanais no final.

Alguns exames devem ser repetidos no 2º. e 3º. trimestres da gestação. A duração da gravidez é, em média de 40 semanas, mas recém nascidos expulsos (parto via vaginal ou abdominal), entre 38 e 42 semanas, são considerados a termo, com menos de 38 semanas pré termo e com mais de 42 semanas, pós termo.

Fica evidente, que a responsabilidade do Obstetra em calcular de forma adequada a maturidade fetal, além de detectar as doenças maternas que possam estar comprometendo a vitalidade materno-fetal, aumenta a medida que se aproxima o momento do parto.

Para a escolha do momento e da via do parto, o obstetra poderá lançar mão da Cardiotocografia, do Perfil Biofísico Fetal, da Amnioscopia e até da Amniocentese, sempre orientada pela Ultra-sonografia, pois este é um procedimento invasivo.