
ESCOLAS DE MEDICINA E ENFERMAGEM
No decorrer dos seus cursos de formação, os alunos raramente têm a oportunidade de acompanhar individualmente a mulher durante toda a gestação, o trabalho de parto e seguir a evolução logo após o nascimento, completando com a instalação segura da lactação.
Essa prática possibilita um conhecimento mútuo entre o profissional e a mulher, estreitando os laços de confiança e de estima. Permite também reforçar seus conhecimentos porque pode constatar na prática se as condutas adotadas foram positivas ou negativas.
O estabelecimento do aleitamento materno que ocorre nas primeiras semanas é fundamental para a vida do bebê.
 O aluno         de medicina é incentivado a aprender a técnica da cesariana.         É normal que o médico obstetra intervenha, pois a intervenção         está na essência da sua formação como médico,         o que não acontece com a parteira muito mais habituada a acompanhar         os partos normais e por isso mesmo muito mais paciente. Esta atitude de         "estar ao lado" contribui muito para evitar complicações.         
    
      Pode-se dizer, que hoje, no Brasil, o número de profissionais que         acompanham um parto natural é bem inferior ao daqueles que sabem         operar. 
    
      A ciência do parto natural é dominada por poucos, muito poucos.         
      Numa ciência com mais exceções do que regras cada parto         é único como cada mulher é única.       
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