quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Lindo trabalho das DOULAS.

Elas têm a função de incentivar e desmitificar o parto normal para as gestantes. No momento tão esperado, e também depois, a doula é uma figura fundamental para as novas mamães.
São os instantes decisivos. À volta da gestante, todos se movimentam na expectativa da chegada do bebê. Mas o que ela sente? O que pensa nesse momento?
Ao seu lado, alguém segura sua mão e transmite toda a serenidade necessária para que tudo corra bem. Essa pessoa é a doula, cujo papel é auxiliar a gestante, dar carinho, apoio antes, durante e depois do parto.
As histórias sobre parto natural que a nutricionista Patrícia Schwengber ouviu de sua mãe foram sempre positivas. Hoje, aos 30 anos, a vinda de sua primeira filha, Isabela (que a essa altura já deve ter poucos dias de vida), será cercada de segurança transmitida por sua doula Cátia Carvalho, que a acompanha desde os sete meses de gestação.
A relação entre doula e doulanda, como são chamadas as gestantes que optam por esse acompanhamento, cresce em intimidade. Entre aulas de yoga e de cuidados com bebê, Patrícia e Cátia abrem caminho para o parto normal e humanizado, que vai de encontro aos índices alarmantes de cesarianas, 85% de partos cirúrgicos na rede privada, segundo o Ministério da Saúde. Um número muito acima dos 15% recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
“Achar um médico que faça parto normal é difícil, a maioria quer cesariana. Com a Cátia perdi muito os medos, tive acesso a informações que muitas vezes os médicos não passam. O que o trabalho da doula me passa é segurança e tranquilidade. É uma relação muito gostosa que temos”, diz a nutricionista.
Como mãe de primeira viagem, Patrícia tem seus receios e não arriscará um parto em casa. Vai esperar pelas primeiras manifestações de Isabela em casa e, quando tiver perto de sua chegada, irá para o hospital.
“Na verdade, a gente quebrou um paradigma inverso. Está tão instituído o parto cesariano que a gente fica à mercê do médico, desconhece as alternativas e os outros profissionais envolvidos no processo. Através da doula, fui levado a conhecer essa nova realidade”, diz Guilherme Gapski, 40 anos, marido de Patrícia.
Doula desde 1988, Cátia teve dois filhos de parto natural e com o apoio de outra doula. Um dos grandes desafios em seu trabalho é desmistificar o parto natural. Muitas gestantes procuram o acompanhamento de uma doula com receio de dor e sofrimento, outras vão por indicação de obstetras que não tentam convencê-las de um procedimento cirúrgico.
“É exposto o parto anormal, que não é a coisa fisiológica. Quando a grávida chega ao hospital, é olhada com cara de pânico, falam que ela vai pedir por anestesia, pedir por uma cesária, as pessoas perguntam se ela não tem medo da dor, mas é claro que ela tem! Nosso trabalho é incentivar a escolha da gestante, dando ferramentas para ela ter um parto mais confortável através de exercícios, massagem, acalmando o marido, tentado diminuir todas as intervenções, que muitas vezes não ajudam na hora do parto e são extremamente desagradáveis para a mãe”, explica.
Doula e parteira não são a mesma pessoa, mas trabalham juntas ao lado de outros profissionais da saúde. Cátia costuma dizer que o médico está pelo parto, os enfermeiros estão pelo médico, o neonatologista está pelo bebê e a doula encontra-se ali pela grávida. A grande luta dessas profissionais é pela atenção e respeito à intimidade do parto, diluindo a imagem do nascimento como algo sofrido, impessoal.
A escolha pelo parto humanizado não foi uma opção apenas na segunda gravidez da professora Adriana Facina, 39 anos. Durante a gestação de sua primeira filha, Adriana tinha o desejo de dar à luz por parto normal, mas na época foi convencida pelos médicos a fazer uma cesariana. A figura de uma terapeuta corporal, que a acompanhou durante o procedimento, foi muito importante para que ela tivesse sua intimidade garantida nos primeiros momentos pós-parto.
Grávida de sete meses de um menino, Adriana procurou a doula Gisele Muniz, 28, para acompanhá-la nessa gestação. A professora mudou de obstetra e espera agora ter um parto normal.
“Esperei muito por isso na outra gravidez. Quando fizeram a cesariana foi uma grande frustração. Hoje tenho muita convicção do que quero. Eu não tenho medo, o que me preocupa atualmente é ter um parto domiciliar, só que é financeiramente difícil, os planos de saúde não aceitam”, lamenta Adriana.
Como doula, Gisele passa os conhecimentos do parto humanizado, as técnicas para relaxamento e também sua experiência como alguém que escolheu parto natural. Depois do nascimento de sua filha em 2006, a educadora perinatal considerou o assunto tão apaixonante que quis investir em cursos de formação.
“A doula não faz nenhum procedimento clínico e por isso qualquer pessoa sem ser da área da saúde pode atuar. Nosso foco é dar base à mulher, apoio e carinho”, diz.
O que a maioria vê como um momento sofrido durante o trabalho de parto, as doulas descrevem como o alcance à partolândia. Um estado alterado de consciência, quando a mulher se deixa levar pelos seus instintos primitivos e se concentra para parir.
“Algumas relatam até como um transe mesmo, em que nada mais importa. Nenhuma ordem importa, isso quando o parto é fisiológico. Já vi várias mulheres dizendo para desligar a câmera, rasgarem a roupa, darem ordens. A mulher deixa de falar, deixa de brincar, ela fica mais séria. Para a gente, a mulher chegar nesse estado é uma coisa fantástica”, relata Gisele.
“Para possibilitar que a mulher chegue nesse transe, a gente tenta evitar ao máximo o entra e sai no quarto, enfermeiro fazendo perguntas do tipo ‘qual seu CPF?’, pessoas que não têm nada a ver com aquele momento fotografando. Isso faz com que os partos sejam longos e a mulher demore a se concentrar. Esse é o lado mais instintivo, mais bicho que a mulher vai liberar. Elas têm que se entregar ao momento, à dor, não ter controle de tudo. Algumas mulheres sentem dor, outras não, algumas dizem que é apenas um desconforto, um apertão por dentro ou a dor maior do mundo. O importante é usar aquilo para trazer o bebê ao mundo. Nesse momento, a mulher se revela como ela é na vida”, completa Cátia.
A pessoa mais importante na cena do nascimento. Foi assim que se sentiu a jornalista Sarah Nery, 28 anos, quando se preparava para dar à luz a Caio. Ela fugiu da cesariana e preferiu ter seu filho em casa, com ajuda de uma parteira e de uma doula.
“Dar à luz com ajuda de uma doula é ter curiosidade e controle no parto, como elas dizem, ter um empoderamento do parto. O nascimento é algo tão maravilhoso, mas se perdeu porque o parto virou um estresse, uma coisa medrosa. O papel da doula foi fundamental, a ideia do parto natural é que tudo aconteça naturalmente, o corpo pede movimentos e você faz, não fica presa numa mesa. Nesse aspecto, minha doula trabalhou com massagens, respirações e movimentos”, conta.


Dicas para dormir melhor
Vira dali, ajeita daqui, escora com o travesseiro e nada de encontrar uma posição confortável para dormir! Quanto mais a barriga cresce, maior a dificuldade para ter uma boa noite de descanso. Quando o nono mês se aproxima, até falta de ar aparece. “As alterações hormonais, metabólicas e posturais da gravidez provocam desconfortos. Conforme aumenta de tamanho, o útero também começa a comprimir o estômago, os vasos sanguíneos e o diafragma”, justifica o médico Gustavo Kroger, ginecologista e obstetra da Clínica Genics, de São Paulo. Os fatores que tiram o sono das gestantes são muitos, mas alguns truques ajudam a minimizá-los. Confira as dicas dos especialistas para dormir bem e levantar disposta na manhã seguinte.
Por Suzana Dias


1. Descanse mais durante o dia
“A qualidade do sono é um reflexo do que acontece durante o dia. Por exemplo, o inchaço e a dor nas pernas, que incomodam para dormir, podem estar presentes durante o dia, mas a grávida fica distraída com outras atividades e nem se dá conta deles. Quando relaxa para dormir, os incômodos sobressaem”, explica Gustavo Kroger, ginecologista e obstetra da Clínica Genics, de São Paulo. Por isso, a recomendação do seu obstetra para fazer um repouso de pelo menos duas horas por dia com as pernas elevadas também tem efeito no seu descanso noturno. Siga esse conselho à risca!

Diabete gestacional.

Diabete gestacional: um diagnóstico nada doce
Por Rachel Campello
Excesso de peso, sedentarismo e uma dieta desequilibrada fazem mal em qualquer época da vida. Mas, quando essa indisciplina encontra a gravidez, o problema pode ser um pouco mais desagradável. Em algumas mulheres, esses hábitos errados provocam o diabete gestacional – quadro em que o organismo não produz insulina o bastante para assimilar todo o açúcar no sangue.

É possível controlar o diabete gestacional

Ele normalmente aparece por volta da 26ª semana, quando a placenta passa a produzir mais hormônios que levam à resistência à insulina, e se normaliza após o parto. O tratamento é importante para evitar que o bebê fique muito gordo (o que, ao contrário do que nossas avós pensam, não é saudável) ou desenvolva hipoglicemia ao nascer. “A maior parte das gestantes consegue controlar o problema fazendo uma dieta”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Caso essa estratégia não funcione, é preciso apelar para exames de sangue semanais e o uso de insulina.

Parcimônia no consumo de carboidratos

Segundo Lenci, o cuidado maior, no entanto, é evitar a ingestão de carboidratos, especialmente os de absorção rápida, como açúcares e derivados de farinha branca. Outra medida importante é manter uma dieta em torno de 2,8 mil calorias diárias orientada por um nutricionista. Ainda assim, o mais sábio é evitar que a diabete dê as caras. “Um dos maiores vilões para dispará-la é consumir doces em jejum”, afirma o obstetra Alberto d’Auria, diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. A dica para quem não quer abrir mão da sobremesa é reforçar a ingestão de fibras na refeição anterior.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Bioquímica da Obesidade: Consequências da Obesidade na Gestação

Bioquímica da Obesidade: Consequências da Obesidade na Gestação: " Mulheres obe..."

ALIMENTAÇÃO EFERTILIDADE.

Alimentação e fertilidade: mitos e verdades
Por Cristiana Felippe
Quando o assunto é aumentar as chances de engravidar, todo mundo sempre tem uma receita infalível escondida na manga. Há quem recomende comer muito ovo de codorna ou amendoim. Outros recorrem às propriedades da vitamina A, acreditando que doses maciças desse nutriente darão força extra aos espermatozóides na corrida para fecundar o óvulo. Mas será que essas táticas realmente funcionam? Descubra os principais mitos e verdades sobre alimentação e fertilidade.

O ovo de codorna e o amendoim, conhecidos popularmente como alimentos afrodisíacos, aumentam a fertilidade?
Mito. A sexualidade e a libido não têm relação nenhuma com a fertilidade, dizem os médicos.

O homem que deseja ser pai também precisa de suplementos de ácido fólico?
Mito. As cápsulas dessa vitamina do complexo B são indicadas apenas para as mulheres que desejam ser mães. O suplemento é essencial para prevenir malformações no feto, principalmente nas primeiras semanas de gravidez. Segundo a nutricionista Renata Cristina Gonçalves, de São Paulo, o ideal é iniciar o consumo reforçado da substância três meses antes de engravidar e mantê-lo até o terceiro mês de gestação.

Os candidatos a papai estão dispensados da ingestão do ácido, mas devem incluir na dieta as fontes naturais da vitamina, como brócolis e espinafre. Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que os homens com baixo nível desse nutriente no organismo possuem menos espermatozóides. E isso não é um mito!

Homens e mulheres vegetarianos precisam rever as regras alimentares na época de engravidar?
Verdade. O ideal é procurar um médico ou nutricionista para avaliar bem a situação. Pode haver a necessidade de compensar a carência de alguns nutrientes. Mulheres vegetarianas, por exemplo, costumam apresentar deficiência de zinco. Esse mineral é importante para a função reprodutiva e pode ser encontrado em ostras, carne vermelha, fígado de galinha e feijão.

É recomendável que o homem ingira uma grande quantidade de vitamina A no período pré-gravidez?
Mito. A deficiência desse nutriente, presente em alimentos como leite, ovos e fígado, pode diminuir a produção e a resistência dos espermatozóides, o que tem efeito direto nas chances de engravidar. Por outro lado, seu consumo precisa ser equilibrado, já que as doses elevadas podem ser tóxicas para o organismo.

CUIDANDO DO CORPO PARA UMA GRAVIDEZ SAUDAVEL.



mulher grávida
Obesidade aumentaria risco de problema congênito de 3% para 4%
Mulheres que estão obesas quando engravidam têm mais chances de ter bebês com problemas congênitos, indica um estudo feito nos Estados Unidos.
A falta de membros e corações malformados são alguns dos problemas que podem ser causados pelo excesso de peso da mãe, segundo os pesquisadores da University of Texas, em Houston.
Estudos anteriores feitos em menor escala já haviam sugerido uma conexão, mas o trabalho americano é considerado o maior e mais abrangente já feito sobre o assunto.
Os pesquisadores entrevistaram mais de 15 mil mães ao longo de um período de cinco anos - 10 mil que haviam tido bebês com problemas e outras cinco mil, que deram à luz crianças saudáveis.
Elas tiveram de informar aos cientistas o peso e a altura que tinham quando ficaram grávidas.
Com base nessas informações, a equipe da University of Texas concluiu que sete tipos de problemas eram mais comuns em bebês de mulheres obesas.
São condições como espinha bífida (falha na formação das vértebras na coluna do feto), anormalidades genitais e de intestino, além de atrofia ou falta de dedos dos pés e das mãos, braços e pernas.
Risco
Os pesquisadores ressaltam, porém, que embora o estudo reforce a necessidade de se manter um peso saudável, o risco de ter um bebê com problema congênito é baixo mesmo para mulheres obesas.
Kim Waller, que liderou o estudo, diz que os resultados sugerem que o risco de ter bebês com graves problemas congênitos aumenta de 3%, no caso de mulheres de peso saudável, para 4%, entre as obesas.
A equipe de Walker não tem uma explicação conclusiva sobre os resultados, que precisarão ser analisados em outro estudo. Podem ser conseqüência direta da obesidade, mas também podem estar relacionados a outros fatores, como, por exemplo, a dieta de mulheres obesas.
Para o professor Nick Wald, do Insituto de Medicina Preventiva de Wolfson, na Grã-Bretanha, os problemas detectados no estudo podem não estar relacionados ao peso da mãe.
Segundo ele, a incidência de casos de espina bífida tem sido reduzida com melhor nutrição das mães, particularmente com o acréscimo de ácido fólico à sua dieta.
"As mulheres nesse estudo podem não estar tendo uma ingestão nutricional adequada", sugere Wald. "E embora eles tenham tentado excluir o diabetes, pode ter havido muitos casos de diabetes tipo 2 que não foram detectados e se sabe há muito tempo que é um um fator de risco na gravidez."
 


 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Boa semana a todos amigos,bjos de luz no seu coração.

TENHAM TODOS UMA LINDA E SAUDÁVEL SEMANA.

Receita de saúde - Não se preocupe com o amanhã

Postada em domingo, 5 de dezembro de 2010.
O homem tem por hábito preocupar-se sempre com o dia de amanhã.
Não vive o hoje. Vive o ontem e o amanhã.
Preocupar-se é contraproducente, pois não há como prever
o que irá acontecer. Somente Deus tem esse poder.
A preocupação não permite que o homem viva em plenitude,
pois fica paralisado pensando no que poderá lhe acontecer.
Isso causa angústia, ansiedade e sofrimento,
sem falar em outros males físicos que acometem essas pessoas.
Vivamos o dia de hoje da melhor maneira que pudermos,
pois o nosso amanhã será fruto do hoje.
Também não nos apeguemos ao que passou,
pois é passado e não há como mudá-lo.
Confiemos na Providência de nosso Criador.
Tudo está certo e não acontecerá nada do que já não esteja
previsto por nosso Pai Celestial.
Confiemos e sigamos plantando as melhores sementes
que pudermos no dia de hoje, pois amanhã será outro dia
e teremos outras ocupações.
Ocupemo-nos com o que temos a realizar hoje.
A oportunidade perdida hoje não se recupera!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010


  • VERÃO  O  ANO INTEIRO..............PROGRAMA DE REDUÇÃO DE MEDIDAS...........CELULITE.....FLACIDEZ......REJUVENESCIMENTO FACIAL......RELAXAMENTO.....REIKI.......SHIATSU........TERAPIAS DAS PEDRAS QUENTES........E MUITO MAIS....   
  •  PROGRAMA 1-   REDUÇÃO+  CELULITE+NUTRIÇÃO CELULAR  = 20 SESSÕES.......INVESTIMENTO.........3 X    $ 292,00  OU Á VISTA$790.00.
  • PROGRAMA  2 -  CELULITE + FLACIDEZ + FIRMICELL = 20 SESSÕES..... 3 X $ 259,00.......OU A VISTA  $ 690,00.
  • PROGRAMA 3- 10 SESSÕES DE DRENAGEM LINFÁTICA  =   2 X DE $ 200,00 OU A VISTA $360,00  GANHE  1  GOMAGEM CORPORAL OU 1 MASSAGEM MODELADORA.
  • PROGRAMA 4 - DRENAGEM LINFÁTICA + CHÁ TERMOGENICO  =  3 X  $261,00 OU A VISTA $ 700,00.
  • PROGRAMA 5- 1 GOMAGEM CORPORAL + 10 MASSAGENS MODELADORAS + 10 ENDERMOTERAPIA  = 3 X $ 260,00 OU $ 700,00 A VISTA.
  • OPÇÕES DE TRATAMENTO  PERSONALIZADO COM  AVALIAÇÃO GRATUITA.
  • PAGUE  2  PROGRAMAS E GANHE + 1.
  • VALE PRESENTE.......FAÇA UM NATAL DIFERENTE.
  • TERAPIA DAS PEDRAS QUENTES   $  80,00 SESSÃO  PAGUE 2 E GANHE + 1.
  • CONTATOS.......  www.seneyasaudetotal.blogspot.com  , tel (13) 32256748 begin_of_the_skype_highlighting              (13) 32256748      end_of_the_skype_highlighting begin_of_the_skype_highlighting              (13) 32256748      end_of_the_skype_highlighting  ou 78135403 id* 31899.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Gêmeos coligados


 
GÊMEOS  SIAMESES. INTERESSANTE.


Irmãos Chang e Eng: responsáveis pela expressão “gêmeos siameses”.
Gemeos idênticos são formados a partir de um único óvulo e espermatozoide e que, alguns poucos dias após a fecundação, aleatoriamente formam dois ou mais embriões. Quando esta separação ocorre mais tarde, em meados do décimo dia, a gravidez pode ser inviável; ou, em casos muito raros, formam-se gêmeos coligados – com frequência de um para 200.000 partos.

Também chamados de gêmeos siameses, unidos ou acolados; estes se encontram ligados por uma região comum do corpo, podendo compartilhar um ou mais órgãos. Quando a união se dá pelo tórax, são chamados de xifópagos. Pelo osso esterno, esternópagos. Já pela pelve, são os isquiópagos; e pela cabeça, os chamados cefalópagos. Os unidos pela face são denominados metopópagos; pelo dorso, raquiópagos; e os ligados pelo tórax, toracópagos.

Dependendo dos órgãos que estes gêmeos têm em comum, pode ser possível realizar a separação destes, cirurgicamente. Entretanto, este processo é bastante delicado, nem sempre garante a sobrevivência de ambas as crianças e pode deixar sequelas físicas.


Curiosidade:

O nome “siameses”, atribuído aos gêmeos unidos entre si, se refere ao Sião (atual Tailândia): local de nascimento dos irmãos Chang e Eng. Ligados pela região torácica, estes “gêmeos siameses”, como ficaram conhecidos, executavam apresentações circenses nos Estados Unidos, fazendo com que ficassem bastante conhecidos. Viveram por 63 anos: período que perdurou entre os anos de 1811 a 1874; e que tiveram a oportunidade de se casar e ter um total de 21 filhos.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

GÊMEOS.

Gêmeos

Irmãos gêmeos.
Irmãos gêmeos são aqueles que foram gerados em uma mesma gravidez, possuindo, portanto, a mesma idade. Eles podem ser oriundos de um mesmo zigoto, apresentando-se extremamente semelhantes (gêmeos homozigóticos) ou de dupla ovulação, sendo os gametas femininos fecundados por mais de um espermatozoide (gêmeos dizigóticos). Neste último caso, a semelhança entre os irmãos não é regra, e eles podem apresentar sexos distintos.
No caso de gêmeos homozigóticos, geralmente esse evento ocorre por mero acaso e corresponde a 25% das gestações gemelares. Quanto à formação de gêmeos dizigóticos, percebe-se uma predisposição familiar na qual a mulher tende a liberar mais de um ovócito por ovulação. Esse tipo corresponde a 75% das gestações múltiplas.
Uma gravidez gemelar requer cuidados especiais, uma vez que as modificações no organismo da gestante são diferentes. A demanda nutricional, por exemplo, é maior; assim como o risco de se desenvolver  diabetes e hipertensão, e as possibilidades de um parto prematuro. Assim, é muito importante o acompanhamento pré-natal e o cumprimento correto das orientações médicas, fazendo com frequência exames de ultrassom, a fim de averiguar o crescimento dos fetos, a quantidade de líquido e as condições em que se encontra cada um deles.
Quanto ao tipo de parto, não há restrições para o parto normal, desde que a posição dos bebês e condições de saúde deles e da mãe sejam favoráveis. Pelo fato de os bebês serem menores do que os de gravidez única, o parto costuma ser tranquilo e menos doloroso.
Após o nascimento, é necessário aprender, a cada dia, como lidar com a individualidade e personalidade de cada um, evitando comparações e competições.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

CESARIANA NA HISTÓRIA.


Cesariana realizada na antiguidade
Antigamente os partos eram unicamente normais, salvar a vida da criança e da mãe era bem complicado, não tinha como recorrer ao bisturi. Toda e qualquer complicação ocorrida na hora do parto como, por exemplo, posição errada do bebê, resultava na morte do feto.
Havia muitas superstições acerca do parto normal, apenas parteiras poderiam permanecer no quarto, os homens e os médicos eram postos para fora do local, ou saíam de casa durante o parto, que durava em média dez horas. Criam que a presença deles atrasaria o parto. Empurrar de um lado, apertar de outro, foi dessa forma que surgiu o fórceps, criado por Peter Chamberlen por volta de 1600. O aparelho encaixava na cabeça da criança, e ajudava trazê-lo ao mundo. Já nos casos mais complexos, quando a criança morria dentro da mãe, era utilizado um procedimento denominado craniotomia, o qual consistia em perfurar o crânio do feto e tirá-lo aos poucos do útero, pela vagina.
O primeiro parto realizado com cesariana foi feito num período onde cortar a barriga da mulher só era possível após a sua morte. Os costumes religiosos, inclusive as leis de Roma em 700 a.C., proibiam funerais de mulheres grávidas, por isso era necessário fazer uma incisão no cadáver da mãe para tirar o feto.
Nos grandes impérios quando havia risco de morte da criança, eles poupavam a vida desta e arriscava a vida da mãe, o que garantia a perpetuação social. Isso ocorreu com o ditador Júlio César, ocorreu certa complicação na hora do seu parto, o que fez com que optassem por sua vida ao invés da vida de sua mãe, dessa forma fizeram uma incisão na barriga de sua mãe e o retiraram, mas para a surpresa de todos a mãe sobreviveu após dar a luz, inclusive teve outros filhos depois de Júlio César. Daí surgiu a prática da cesariana, palavra que significa “cortar”.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola
Uma gravidez tranqüila é fundamental

No período em que a mulher tem um embrião dentro de si em desenvolvimento, seu organismo passa por alterações que se acentuam a cada dia de acordo com o desenvolvimento do bebê. Dentre todos os sinais que uma mulher percebe ao engravidar, a ausência da menstruação é a mais evidente.

A menstruação nesse período é evitada pelo hormônio produzido a partir da fecundação chamado gonadotrofina. Existem mulheres que apresentam uma menstruação mais leve no primeiro mês, ocorre quando o óvulo fertilizado se hospeda no revestimento uterino provocando tal sangramento.

Dentre os inúmeros sinais que evidenciam a gravidez podemos citar: enjôo, mal-estar, mamas inchadas e sensíveis, cansaço diário, pressão na bexiga, fadiga, aceleração dos batimentos cardíacos, ansiedade, estresse, prisão de ventre, fome em excesso, inchaço, irritabilidade, aumento da necessidade de urinar, aumento da secreção vaginal, rejeição a cheiros e outros.

Ao apresentar alguns destes sinais, a mulher deve procurar um médico para que seja realizado um exame de sangue para confirmar a condição e a partir desta confirmação, que também pode ser feita por um exame de farmácia, a mulher passa a seguir orientações médicas acerca da nutrição, exercícios físicos e de relaxamento. Sinais como sangramentos, dor de cabeça forte e persistente, tontura, cólicas, febre, calafrios, secreção vaginal anormal e outros devem ser relatados ao médico, pois tais sinais podem revelar alguma anormalidade no organismo materno ou no desenvolvimento do bebê.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola