Diabete gestacional: um diagnóstico nada doce
Por Rachel Campello
Excesso de peso, sedentarismo e uma dieta desequilibrada fazem mal em qualquer época da vida. Mas, quando essa indisciplina encontra a gravidez, o problema pode ser um pouco mais desagradável. Em algumas mulheres, esses hábitos errados provocam o diabete gestacional – quadro em que o organismo não produz insulina o bastante para assimilar todo o açúcar no sangue.
É possível controlar o diabete gestacional
Ele normalmente aparece por volta da 26ª semana, quando a placenta passa a produzir mais hormônios que levam à resistência à insulina, e se normaliza após o parto. O tratamento é importante para evitar que o bebê fique muito gordo (o que, ao contrário do que nossas avós pensam, não é saudável) ou desenvolva hipoglicemia ao nascer. “A maior parte das gestantes consegue controlar o problema fazendo uma dieta”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Caso essa estratégia não funcione, é preciso apelar para exames de sangue semanais e o uso de insulina.
Parcimônia no consumo de carboidratos
Segundo Lenci, o cuidado maior, no entanto, é evitar a ingestão de carboidratos, especialmente os de absorção rápida, como açúcares e derivados de farinha branca. Outra medida importante é manter uma dieta em torno de 2,8 mil calorias diárias orientada por um nutricionista. Ainda assim, o mais sábio é evitar que a diabete dê as caras. “Um dos maiores vilões para dispará-la é consumir doces em jejum”, afirma o obstetra Alberto d’Auria, diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. A dica para quem não quer abrir mão da sobremesa é reforçar a ingestão de fibras na refeição anterior.
É possível controlar o diabete gestacional
Ele normalmente aparece por volta da 26ª semana, quando a placenta passa a produzir mais hormônios que levam à resistência à insulina, e se normaliza após o parto. O tratamento é importante para evitar que o bebê fique muito gordo (o que, ao contrário do que nossas avós pensam, não é saudável) ou desenvolva hipoglicemia ao nascer. “A maior parte das gestantes consegue controlar o problema fazendo uma dieta”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Caso essa estratégia não funcione, é preciso apelar para exames de sangue semanais e o uso de insulina.
Parcimônia no consumo de carboidratos
Segundo Lenci, o cuidado maior, no entanto, é evitar a ingestão de carboidratos, especialmente os de absorção rápida, como açúcares e derivados de farinha branca. Outra medida importante é manter uma dieta em torno de 2,8 mil calorias diárias orientada por um nutricionista. Ainda assim, o mais sábio é evitar que a diabete dê as caras. “Um dos maiores vilões para dispará-la é consumir doces em jejum”, afirma o obstetra Alberto d’Auria, diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. A dica para quem não quer abrir mão da sobremesa é reforçar a ingestão de fibras na refeição anterior.
Achei muito interessante esse blog
ResponderExcluirparabêns
bjs